O colesterol tem sido um verdadeiro vilão na vida de muita gente, provocando crescimento no número de doenças coronarianas. Entre as principais causas estão o estresse e má alimentação. A grande preocupação tem sido o crescimento do colesterol alto na infância e adolescência. Segundo especialistas, na maioria dos casos está relacionado à má alimentação e ao sedentarismo, embora possa ser resultado de uma doença genética ou histórico familiar, como pais e avós que tenham tido infarto ou derrame.?Estudo mais recente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) sobre a dieta alimentar do brasileiro mostra que os adolescentes de 14 a 18 anos de idade são os que mais ingerem alimentos com colesterol, aqueles de origem animal, como carnes, leite, queijos, manteiga ou iogurte.?Entre os meninos, a média de consumo foi de 282,1 miligramas por dia e, entre as meninas, de 237,9 miligramas – as maiores médias em comparação às faixas etárias analisadas dos dois sexos. O recomendado é ingerir de 200 a 300 miligramas de colesterol por dia.
??O colesterol é uma substância que ajuda na formação de uma capa protetora nos nervos e na produção da vitamina D, da bile e de hormônios. A maior parte (cerca de 70%) é produzido pelo fígado e o restante vem da ingestão de alimentos. Em excesso, o colesterol contribui para o entupimento das artérias, impedindo a passagem do sangue, e torna-se fator de risco para doenças cardiovasculares.?Existem dois tipos de colesterol. O HDL, chamado colesterol bom, reduz o risco de acúmulo de gordura nas artérias. O LDL, colesterol ruim, deposita gordura nas artérias e dificulta o fluxo sanguíneo.?
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